BIS e o FRB de Nova Iorque testaram contratos inteligentes para política monetária
O Banco de Compensações Internacionais (BIS) e o Centro de Inovação do FRB de Nova Iorque testaram ferramentas em contratos inteligentes para gerir a política monetária em sistemas tokenizados. Isso é mencionado no relatório do BIS.
O experimento foi realizado no âmbito do projeto Pine, utilizando o padrão ERC-20 e o sistema de restrição de acesso.
Em cenários hipotéticos, os bancos centrais alteraram os critérios de colaterais em 10 minutos, ajustaram as taxas de juro sobre as reservas e criaram novos instrumentos.
De acordo com o BIS, os contratos inteligentes proporcionaram a "flexibilidade e rapidez" críticas para a resposta a crises.
«A tecnologia permite adaptar instantaneamente os parâmetros em resposta a eventos imprevistos, como a queda do valor das garantias», — observaram os autores do relatório.
Segundo eles, este é o primeiro passo para a integração da blockchain nos sistemas tradicionais dos bancos centrais.
A tokenização de ativos pode transferir a política monetária para um modo em tempo real, no entanto, isso requer uma reestruturação dos processos tecnológicos, alertou o BIS.
Segundo os autores do relatório, o experimento confirmou a possibilidade de automatizar funções-chave do Banco Central com a ajuda de contratos inteligentes — desde a gestão de liquidez até a estabilização dos mercados.
Recordamos que, em maio, o BIS calculou o volume de criptomoedas nos fluxos de comércio globais. No pico de 2021, o Bitcoin, Ethereum, USDT e USDC representaram $2,8 trilhões ou 12%.
O conteúdo é apenas para referência, não uma solicitação ou oferta. Nenhum aconselhamento fiscal, de investimento ou jurídico é fornecido. Consulte a isenção de responsabilidade para obter mais informações sobre riscos.
BIS e o FRB de Nova Iorque testaram contratos inteligentes
BIS e o FRB de Nova Iorque testaram contratos inteligentes para política monetária
O Banco de Compensações Internacionais (BIS) e o Centro de Inovação do FRB de Nova Iorque testaram ferramentas em contratos inteligentes para gerir a política monetária em sistemas tokenizados. Isso é mencionado no relatório do BIS.
O experimento foi realizado no âmbito do projeto Pine, utilizando o padrão ERC-20 e o sistema de restrição de acesso.
Em cenários hipotéticos, os bancos centrais alteraram os critérios de colaterais em 10 minutos, ajustaram as taxas de juro sobre as reservas e criaram novos instrumentos.
De acordo com o BIS, os contratos inteligentes proporcionaram a "flexibilidade e rapidez" críticas para a resposta a crises.
Segundo eles, este é o primeiro passo para a integração da blockchain nos sistemas tradicionais dos bancos centrais.
A tokenização de ativos pode transferir a política monetária para um modo em tempo real, no entanto, isso requer uma reestruturação dos processos tecnológicos, alertou o BIS.
Segundo os autores do relatório, o experimento confirmou a possibilidade de automatizar funções-chave do Banco Central com a ajuda de contratos inteligentes — desde a gestão de liquidez até a estabilização dos mercados.
Recordamos que, em maio, o BIS calculou o volume de criptomoedas nos fluxos de comércio globais. No pico de 2021, o Bitcoin, Ethereum, USDT e USDC representaram $2,8 trilhões ou 12%.